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Clássico - o valor dos centrais

"Quando não se começa a construir bem, dificilmente, as jogadas têm um bom fim" Marco Silva, após o clássico

A meio da primeira parte do embate entre o FC Porto e o Sporting, lembrei-me de Guardiola.

As dificuldades apresentadas pelo Porto, contrariavam a tendência evolutiva do modelo de jogo de Lopetegui.

Maicon continua a apresentar momentos de puro amadorismo, bolas longas, sem sentido nem direção, levam Lopetegui ao desespero.

Marcano é o único capaz de meter, com alguma frequência, passes interiores no início de construção. Acredito que seja essa, uma das razões que levou ao afastamento de Indi.

“Gastem dinheiro com os defesas, sobretudo com os centrais!” dizia-nos Pep.

Na segunda parte, os mesmo problemas do lado dos leões. Aliado às falhas posicionais, à falta de elos de ligação, surgiram dificuldades técnicas, gritantes, dos centrais do Sporting.

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Marco Silva tem razão, dificilmente, existirão boas jogadas, se o seu ínicio não têm qualidade. O treinador do Sporting destacou, ainda, que a equipa não conseguiu ter bola.

Numa equipa que se quer de posse, os centrais têm de ser capazes de arricar, têm de ter qualidade técnica para assumir, levar, conduzir e entregar a bola em boas condições.

Não dou por garantido que uma equipa se construa de trás para a frente, mas, certamente que se existir qualidade no ínicio das jogadas, haverão mais condições para que os craques lá da frente brilhem.

Uma breve nota para destacar a "linha" defensiva do Sporting. Engraçada.

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Bruno Fidalgo

A missão do código Futebolístico: 

 

A paixão pelo jogo guiou-me pelos caminhos da partilha de pensamentos e ideias. 

 

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Viver o futebol. 

 

 

Bruno Fidalgo

 

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