top of page

Marcação - o nosso futebol

“Ninguém marca ninguém”; “falta homem”; “cada um ao seu”;

Aqueles clássicos feedbacks, que teimam em fazer-se ouvir, nos nossos campos de futebol.

Defender à zona está longe de ser, um padrão coletivo predominante, no futebol Português.

Saiam de casa pela manhã, acompanhem os jogos de futebol dos mais jovens, vejam o que lhes é pedido e, depois, percebam a necessidade dos clubes grandes recrutarem tão cedo, os possíveis craques.

Aproveitem e passem pelos campos das distritais da parte da tarde...exigem-se marcações e coberturas como se fosse possível estar em dois sítios ao mesmo tempo.

Ah, e o libero, essa tal figura do “passado”...que afinal ainda mora no presente. Traz com ele o famoso central de marcação, aquele que vê o jogo, nas costas do avançado. Não joga, impede de jogar, sem bola e muitas vezes, até com bola, persegue o adversário para todo o lado.

No futebol sénior irrita mas o resultado castiga, na FORMAÇÃO, devia ser crime atribuir um papel destes a um jogador.

É muito disto, o nosso futebol.

Bruno Fidalgo

A missão do código Futebolístico: 

 

A paixão pelo jogo guiou-me pelos caminhos da partilha de pensamentos e ideias. 

 

O treino, a análise...tudo ligado, um único objetivo: 

 

Viver o futebol. 

 

 

Bruno Fidalgo

 

bottom of page