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"Marcação à zona" - Um conceito incoerente

Certamente que já ouviram, em algum lugar, em alguma situação, alguém, falar da "marcação à zona".

Na procura de definir a forma de defender de uma equipa, surge, muitas vezes, esta designação, que me parece incoerente.

O conceito de marcação, pressupõe um posicionamento em função do adversário, uma ação de preseguição e de oposição constante a um elemente de outra equipa.

No livro " Defesa à zona no futebol", podemos ler uma passagem, que explica, suscitamente, a ideia que pretendo transmitir.

Não se marca à zona, defende-se à zona. A zona nada tem de marcação, de preseguição. É uma forma de defender coletiva que parte de referências diferentes do H-H. Aí sim, na "defesa" homem a homem, existe marcação e o seu uso faz sentido.

Marca-se ao homem, defende-se à zona.

Bruno Fidalgo,

A missão do código Futebolístico: 

 

A paixão pelo jogo guiou-me pelos caminhos da partilha de pensamentos e ideias. 

 

O treino, a análise...tudo ligado, um único objetivo: 

 

Viver o futebol. 

 

 

Bruno Fidalgo

 

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