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H-H e o Golo do Vitória de Guimarães

" A razão pela qual defendemos H-H, é simples. Desta forma, quando sofremos golo, sabemos logo de quem foi a culpa."

Foi esta a primeira explicação, que ouvi, de um treinador que orientava uma equipa da segunda Liga.

Continuo, sem entender a lógica da sua justificação. Mesmo na situação de bolas paradas, contino a entender o jogo de uma forma, onde o coletivo é predominante, na resolução dos problemas apresentados pelo adversário.

João Afonso, fez a sua estreia a marcar na Liga, num lance em que o defensor se deixa bater, facilmente. Nem entre a baliza e o adversário se posicionou. Num jogo onde as ideias não foram muitas, acabou por decidir o jogo.

A bola e o espaço deviam ser prioriadade, no meu entender.

Aceito a discussão, salvo, se o argumento for tão "bom" como o que referi em cima.

Bruno Fidalgo,

A missão do código Futebolístico: 

 

A paixão pelo jogo guiou-me pelos caminhos da partilha de pensamentos e ideias. 

 

O treino, a análise...tudo ligado, um único objetivo: 

 

Viver o futebol. 

 

 

Bruno Fidalgo

 

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